Pesquisa Ibope divulgada ontem trouxe uma série de más notícias para a presidenta Dilma Rousseff: sua taxa de intenção de voto oscilou para baixo, a rejeição a seu nome aumentou, a possibilidade de haver um segundo turno ficou mais concreta e, nesse caso, a disputa ficou bem mais apertada. Para completar, a avaliação do governo piorou.
A intenção de voto na petista passou de 40% pra 38% desde o levantamento anterior do Ibope, concluído em 18 de maio. Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), por sua vez, oscilaram dois pontos para cima (de 20% para 22% e de 11% para 13%, respectivamente).
A soma das taxas dos adversários de Dilma, incluídos na conta os chamados nanicos, chega a 42%, quatro pontos a mais do que o porcentual obtido pela petista. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, os dois índices estão no limite da margem de erro - um empate, nesse caso, é estatisticamente improvável.
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